Quando minha filha mais velha era pequena nós fazíamos pãezinhos juntas. Ela “me ajudava!”Hoje não os faço mais porque a vida mudou de rumo, mas a lembrança daqueles momentos de ternura veio me visitar e vejo as minhas mãos e as mãozinhas dela dando forma aos pequenos pedaços da massa, pondo as bolinhas que “deveriam ser de tamanhos semelhantes” na assadeira, respeitando as distâncias entre elas e cuidando do tempo de crescimento (...)
Estava no mercado fazendo algumas compras para a celebração de fim de ano, quando um colega passou feito um foguete e bradou: - Feliz ano novo! Respondi às felicitações com um sorriso percebido pelo olhar, mas escondido pela máscara. Trocamos algumas palavras e, ao se despedir, ele disse: - Os anos tem sido tão cruéis que espero que o próximo ano nos traga coisas boas. Esta frase ficou em minha cabeça (...)
Era domingo e ter mais tempo livre fez com que eu fosse para o jardim, “fazer nada”. Mas para mim, este “fazer nada” significa estar lá com os olhos de ver o belo, mas mais do que ver, sentir o belo e deixar-lo entrar em mim. (...)
Adoro os livros, os cristais, a natureza em todas as suas formas de vida, e também adoro as palavras, que aqui estão em forma de músicas. Uma amiga, que tem uma voz forte, canta em Karaoke e alegra muitas pessoas. Eu, em contrapartida, tenho uma voz aguda e canto o dia todo, só para mim. Se não estou trabalhando, estou cantando baixinho, ou até mesmo mentalmente e adoro cantar enquanto cuido do jardim, da casa ou dirijo. (...)
Momentos desafiadores exigem maior atenção e empenho para que possamos superá-los da melhor maneira possível. Ao longo de minha trajetória, compreendi que nós, seres humanos, preferimos ter o controle das situações. (...)
É um domingo de Outono. Levanto-me cedo; meu relógio biológico está acostumado a isto. Estou sozinha em casa neste momento. Bem, sozinha não! Aqui também mora, além dos dois humanos, um ser muito humano, o nosso cachorro! (...)
Gosto muito de parar uns minutos para pensar “no que falo” e “como falo”, porque as palavras têm poder e o “como” faz muita diferença! Uma certa manhã eu falei: “Agora eu tenho que trabalhar.”. Quando proferi estas palavras, pensei: “Por que usei “tenho que” se eu faço o que gosto com muito carinho?” “Ter que” carrega uma certa carga de obrigação, e isto não era o que eu sentia e sinto sobre o meu trabalho. (...)
Um motorista conduzia seu automóvel por uma estrada de terra em companhia de seu amigo, parceiro e companheiro de longas datas. De repente, ele freou bruscamente. - Não! Não pára! Por favor, não pára! Exclamou o amigo. - Passa por cima e mata de uma vez! O motorista continuava com o pé no freio e esperava com paciência, enquanto a víbora se rastejava vagarosamente. (...)
Houve um tempo que o sol marcava as horas e juntamente com a natureza, marcava os ciclos da vida. Houve um tempo quando os relógios eram de bolso, presos às roupas por lindas correntes de ouro ou prata e usados por elegantes senhores de ternos escuros e chapéus (...)
No sentido da palavra, poder e gestão são muito semelhantes. Eu diria que são sinônimas uma da outra, pois quando pensamos na palavra gestão, logo nos vem à cabeça cargos de gerência, diretoria, presidência, que são os chamados “cargos de confiança” e, a eles associamos automaticamente, a prática de quem manda, de quem determina (...)
Eu gostaria de saber quantos botões eu aperto desde a hora que me levanto até a hora que me deito. O último é sempre o do abajur que fica ao lado da cama, mas o primeiro depende das atividades de cada dia. Alguns dias é o do alarme do celular, outros é o botão do micro-ondas, já que não acordei muito cedo.
“Pensar em termos monetários, além de não colaborar para a melhoria de nossas decisões financeiras, ainda nos altera de forma profunda e, por vezes, problemática”. É com esta mensagem que Dan Ariely e Jeff Kreisler iniciam a discussão sobre finanças comportamentais em seu livro “Dollars and sense”...
Sistema Solar, ano 2120. Um grupo de empreendedoras e algoritmos representados por seus avatares humanos discute a viabilização de frotas interespaciais capazes de despachar artefatos terrestres dentro de apenas um dia útil – em Marte! O setor de turismo agora oferece experiências cósmicas: um pacote para dois adultos, uma criança e seis robôs permite assistir...
Todos nós já passamos por isso: ao nos cadastrarmos em um serviço, preenchemos certas informações pessoais e, logo a seguir, nos deparamos com uma lista enorme, contendo todas as condições de uso imagináveis. Depois, rolamos a tela para baixo, clicamos em “Li e concordo”, e começamos a usá-lo, indiferentes a possíveis coletas de dados ou outros tipos de nuance.
Pulou da cama bem cedo, tomou um banho rápido, comeu algo bem depressa sem prestar atenção ao que comia, escovou os dentes, vestiu a roupa que havia deixado sobre a cadeira na noite anterior, falou um “tchau” rapidinho e escutou um “tchau” rapidinho também, saiu, dirigiu o dia todo pela cidade grande, trabalhou muito, ficou estressado/a, almoçou qualquer coisa...
Antes de falar sobre criatividade, precisamos quebrar alguns paradigmas: crenças limitadoras que distorcem nossa percepção acerca de nós mesmos e de nossas capacidades. Vamos a eles: criatividade é uma habilidade inata a algumas pessoas; ideias originais têm necessariamente de ser criativas; a criatividade é, em geral, um “momento Eureka!”; Preparado(a)?
Esse é o tema da campanha de 2020 do Dia Mundial da Saúde Mental, celebrado no último 10 de outubro. A ação é promovida desde 1992 por uma instituição internacional chamada World Federation for Mental Health (WFMH), criada em 1948 com o fim de impulsionar a conscientização da necessidade de cuidados e prevenção dos transtornos mentais e emocionais, além da promoção da saúde mental em todas as nações.
Neste 3 de novembro, 150.000.000 de votos são esperados para decidir quem será o 46º Presidente dos Estados Unidos: o democrata Joe Biden ou o republicano Donald Trump. Este número representa 65% da base de cidadãos legalmente aptos a votar...
Segundo a filosofia, um problema é algo que perturba a paz e a harmonia de alguém, mas também é, em geral, qualquer situação que inclua a possibilidade de uma alternativa. Neste caso, eu diria que o problema, é o estimulante que, por vezes, necessitamos para testar e desenvolver a nossa inteligência cognitiva, já que a capacidade de aprender algo novo é inerente ao ser humano.
Para alcançar resultados positivos, não basta ter equipes talentosas. Mais importante é que elas estejam focadas nos objetivos corretos. Do contrário, seus esforços serão desperdiçados e elas acabarão desmotivadas.
Gerir estrategicamente os talentos não é mais uma opção, é uma necessidade para as empresas que queiram manter a vantagem competitiva. Afinal, são as pessoas as principais responsáveis por desenvolverem as competências essenciais das organizações e transformá-las em produtos, processos, serviços que agreguem valor à empresa. Por este motivo, a gestão por competências está cada vez mais presente nas organizações.
Stephen Covey tornou-se mundialmente famoso em 1989, a partir do lançamento de “Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes”. Neste livro, propunha uma disciplina para que atingíssemos plena eficácia na vida. Contudo, mais do que o foco nas questões técnicas e profissionais, Covey enfatizava a autoliderança e, especialmente, o caráter como principais bases de nosso desenvolvimento.
Não faz muito tempo que presenciei algo bem interessante quando estava sentada numa praça de uma cidade do interior de São Paulo. Eram três rapazes, entre 16 e 18 anos, que após comerem seus lanches, resolveram fazer bolas de papel com a embalagem e jogar basketball no cesto de lixo da praça. O primeiro errou e disse: "Ah! Mas este cesto de lixo tem a boca pequena!" O segundo acertou e celebrou com pulos de alegria.
Vamos falar sobre o conteúdo do livro “Os 7 Hábitos das pessoas altamente eficazes”, e sempre gosto de começar com uma provocação: você se considera uma pessoa altamente eficaz? No livro, Stephen Covey aborda como tema central a mudança de comportamento e nos ensina a fazer estas mudanças de dentro para fora. E para isto não existem atalhos.
Vivemos uma era de rápidas e intensas transformações. Os avanços tecnológicos provocaram mudanças profundas na sociedade e na forma de ser e de se relacionar dos seres humanos com um mundo cada vez mais veloz. Fomos convocados a olhar para uma série de adaptações que essas mudanças têm trazido.
Durante minhas experiências de quase vinte anos como professora de cursos de Pós e MBA, líder, empresária e facilitadora de programas de desenvolvimento, sempre me instigaram a pensar quais os principais desafios desse “lugar”, o da liderança. Sob uma perspectiva ampla, somos líderes não somente de negócios: podemos escolher papeis de liderança que assumimos ou não em nossas vidas.
Nós não nos consideramos pessoas violentas, porque a violência é quase sempre associada a manifestações físicas, como brigas e guerras. Porém, nossa real violência é demonstrada de formas mais sutis – e contundentes: as palavras.
Passamos boa parte da vida estudando e resolvendo problemas repletos de certeza e fatos conhecidos. Porém, assim que colocamos o caderno de lado e começamos a tomar decisões no dia a dia, os cenários com que nos deparamos são qualquer coisa, menos previsíveis.
Moro numa casa antiga em São Paulo, a maior cidade do país. Até aqui, nada anormal, certo? Mas as pessoas se surpreendem quando ficam sabendo que o meu quintal é de terra e que tenho dois limoeiros, uma pitangueira, uma amoreira e uma jabuticabeira no jardim, além de muitos vasos de suculentas e cactos. Isto é bastante diferente em cidades grandes, concordam?
Muito se fala sobre a importância de se ter um propósito na vida e isso, muitas vezes, nos faz pensar: “será que eu tenho um propósito claro? O que, de fato, faz sentido na minha vida?”. Se você já se debateu pensando “como é que eu posso não ter clareza de meu propósito nessa vida?”, um momento de descompressão: nem sempre é tão simples identificarmos isso. Pode levar anos!
Você chega 5 minutos antes, mas a reunião começa com 15 minutos de atraso. Há pessoas demais na sala, muitas das quais sequer precisariam estar ali, e outras que foram chamadas em cima da hora. A pauta, quando há uma, não é respeitada. Discute-se vários tópicos, mas, ao final, a única decisão tomada é a de que será preciso...
Ambidestria tem a ver com a habilidade de usar ambas as mãos com a mesma destreza. No contexto organizacional, é uma estratégia que combina características exploratórias, no sentido de utilizar recursos disponíveis e todo seu potencial, a fim de conduzir os negócios e operações atuais de forma eficiente, e investigativas, ou seja, capazes de analisar movimentos e oportunidades de mercado e se adaptar a essas demandas.
Pitch é uma espécie de tweet do mundo físico: só que em vez de 140 caracteres, você costuma ter alguns minutinhos para apresentar sua ideia de negócio, encantar possíveis investidores e fazer com que eles aportem dinheiro para torná-la realidade. Ou ganhar escala, dependendo do caso.
Os dias passam e continuo dizendo “sim” para uma série de pequenas atividades, em geral com pouca relevância, e nenhuma delas planejadas e priorizada sem minha relação semanal. Até que a, agora sobrecarregada, sexta-feira amanhece e, com ela, a constatação de que se trata, na verdade, de um dia normal, de 24 horas – e não uma versão estendida de 48h.
Os autores afirmam que estamos vivendo um período de abundância, e que a tecnologia está nos ajudando a dar saltos substanciais na qualidade de vida. Segundo eles, a escassez é contextual, pois a tecnologia é um mecanismo liberador de recursos que pode transformar o outrora escasso no agora abundante. O problema, portanto, não é escassez, mas acessibilidade.
Processos de inovação podem ser eles próprios inovadores. Já apresentamos as cinco etapas do Design Thinking e como conduzir uma sessão de brainstorming reverso. Neste artigo, falaremos sobre uma técnica com ares futuristas chamada future, backwards – ou, como no título, “futuro, de trás para frente”.
Mapa mental é um método de suporte à aprendizagem. Desenvolvido por Tony Buzan¹, ele parte do princípio de que nosso cérebro processa melhor informações visuais do que escritas, o que o torna uma excelente ferramenta não apenas para o estudo, mas para sessões de brainstorming, planejamento e ideação.
Agora que já sabemos o que é a Economia Comportamental,vamos falar sobre nudges. A palavra nudge diz respeito àqueles cutucões que costumamos dar em alguém, geralmente com o cotovelo, chamando sua atenção para algo que está acontecendo.
Há muito tempo alguém me disse que eu era “generosa”, porque eu tinha acabado de lhe ensinar algo. Naquele momento, eu só agradeci, mas depois parei para pensar na generosidade ligada ao ato de ensinar.
Sempre que falo sobre contexto, utilizo um exercício chamado “ilusão de Ebbinhaus”. Talvez você não o conheça por este nome, mas certamente vai reconhecê-lo por suas figuras.
Um dos dilemas da atualidade trata o equilíbrio entre Vida Pessoal e Vida Profissional. Ao longo de minha vida, aprendi que isso não existe, pois tentar equilibrar estes dois lados é impossível. A capa da Harvard Business Review de março de 2014 foi enfática: “Trabalho versus Vida: esqueça o balanceamento, você terá que fazer escolhas”.
Já pensou se, em vez de buscar soluções, você explorasse formas de... criar ou agravar um problema?
O maior desafio dos líderes contemporâneos é promover o engajamento das pessoas responsáveis pela execução das estratégias e pelos processos que conduzirão à máxima satisfação de seus clientes.
DDO são as chamadas organizações focadas no desenvolvimento (do inglês Deliberately Developmental Organizations). Este conceito é fruto de um extenso trabalho de pesquisa realizado por Lisa Lahey e Robert Kegan, e publicado em An everyone’s culture (2016, ainda sem tradução para o português).
Vamos falar sobre a “Jornada do Herói”, porque este tema também diz muito sobre nós mesmos, os heróis do cotidiano. Vivemos uma grande jornada que é a vida. Ao longo dela, passamos por diversos enfrentamentos que nos levam a refletir sobre as escolhas que fazemos e valores que carregamos.
Design Thinking é um método de cocriação utilizado para encontrar soluções criativas, capazes de oferecer respostas inovadoras a diferentes contextos de negócio.
Neste artigo, vamos explorar as funcionalidades do Diagrama de Gantt e colocá-las em prática, criando um projeto a partir do zero, planejando suas etapas em um quadro virtual, traçando sua rota crítica e, por fim, transpondo esse esquema todo para o Excel...
Antes de falar sobre metodologias, frameworks e formas de gestão, é importante entender o que, exatamente, é um projeto. De acordo com a definição do Guia PMBOK (Project Management Body of Knowledge), projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto...
Antes de começar, gosto de esclarecer dois conceitos: por que framework e não metodologia ágil? Embora muitas pessoas utilizem incorretamente o termo “metodologia” para se referir a projetos conduzidos sob os valores e princípios ágeis, ele é impreciso.
Artigo baseado no livro da Malika Chopra – O que vale é a intenção. Em minhas aulas e palestras tenho falado muito sobre gestão de intenção e expectativas. Enfatizo que intenções têm a ver com tudo aquilo que está em nosso “espaço de governabilidade”- aquilo em que de fato conseguimos atuar não depende das circunstâncias, nem de outras pessoas.
Domingo. Acabo de almoçar. Na cozinha, tudo limpo e organizado; no quarto, a criança tira um cochilo debaixo do cobertor – e dos gatos. A estante de livros me convida a ler o segundo volume dos “Contos de Kolimá”[1], mas, por outro lado, o friozinho de outono faz a combinação sofá & manta ser mais atrativa.
Quando bem pequena, aprendi a amar os livros. Meu pai, sempre sentado no chão, encostado à parede, lia para mim as mesmas páginas, de novo, e de novo e de novo, conforme eu lhe pedia. Mas qual a razão para eu ter começado este pequeno texto assim?
Os avanços tecnológicos das duas últimas décadas trouxeram uma fonte virtualmente infinita de informações. Contudo, beber dessa fonte nem sempre nos tem deixado mais conscientes de nossa situação.
A todo instante somos convidados a participar, influenciar, promover e apoiar a expansão de consciência de muitas pessoas, além da nossa própria. As análises e percepções sobre quem somos são peças fundamentais na busca pelo desenvolvimento em nossas vidas.
Atualmente, estes dois processos têm sido muito utilizados, e são, sem dúvida, importantes ferramentas de apoio ao desenvolvimento de um indivíduo. Tais processos ocorrem desde a Grécia Antiga. Mas é fato que se popularizaram nos últimos anos, criando um contexto bem mais amplo quanto ao seu uso.
Sem avisar, um forte apito vindo do trem se fez ouvir. Um barulho ensurdecedor. Até os mais distraídos ouviram. “Todos desçam agora, sua vida está em perigo!”, alertavam. Alguns entraram em pânico, mesmo sem saber ao certo o tamanho do perigo...
A Inteligência Artificial faz parte de nosso cotidiano e continua avançando de forma incrivelmente veloz. Por meio dela, algoritmos estudam nosso histórico de escolhas, comportamentos, ações, e criam modelos que lhes permitem fazer sugestões. Mas será que delegar escolhas ao algoritmo é sempre o melhor caminho?
O mundo se globalizou e nós nos conectamos. Esse movimento de aproximação digital entre povos e culturas tão diversos evidenciou gaps de nosso repertório e a interdependência que existe entre os ecossistemas, tanto humanos quanto do meio ambiente.
Palavra forte, vamos começar entendendo qual seu significado. Segundo a Wikipédia, "Confiança", em psicologia, pode ser entendida como “um estado psicológico que se caracteriza pela intenção de aceitar a vulnerabilidade, com base em crenças otimistas a respeito das intenções (ou do comportamento) do outro”. Pode também ser entendida como a crença na probidade moral, na sinceridade de alguém.
Em quarentena, e saindo o mínimo necessário – nos últimos 10 dias foram uma ida ao supermercado (parte da rotina semanal de repor as frutas de casa) e quatro ou cinco descidas à portaria para retirar delivery de restaurantes e padarias –, me vejo diariamente bombardeado por notícias sobre a evolução do coronavírus mundo afora.
A Fertilizantes Tocantins acredita e investe nas novas gerações. Mais do que isso, ela acredita em sua conexão com profissionais mais experientes – e esta foi uma das ênfases dadas pelo presidente da empresa, Sr. José Eduardo Motta, em seu discurso de encerramento e formatura do primeiro programa de Jovens Profissionais, desenvolvido no ano de 2019.
Eu me perdoo por todas as vezes que eu não escolhi a mim, a maioria, era apenas um truque para aumentar a minha autoestima. Com isso, aprendi desde cedo que o resultado era um critério importante de aprovação e me tornei uma pessoa competitiva.
Já reparou no olhar de uma mãe quando se depara pela primeira vez com o rostinho de seu bebê? Ou o olhar dos pais para seu filho em uma apresentação de escola? Ou mesmo o olhar de duas pessoas realmente apaixonadas?
"Somos tão pobres que usamos as mesmas palavras para dizer coisas boas e ruins". Esta é uma das citações da Clarice Lispector que trago guardada. Ela me lembra de nossa finitude, assim como de nossa ambiguidade.
Cada situação da vida pode ser vista e analisada sob diferentes perspectivas. Algumas surgirão no momento exato em que o evento está acontecendo – interpretações, opiniões, emoções, inferências, julgamentos; outras, somente com o tempo, no formato de visões retrospectivas.
A coerência pede essa inteireza, a coesão não apenas dentro do contexto do raciocínio lógico, mas também com os nossos sentimentos. Ela não admite nenhuma diminuição: um lado não pode subtrair o outro. A coerência pede que tenhamos presença plena em tudo o que fazemos e a consciência de que o que falamos e fazemos tem que soar em uníssono.
A palavra “coragem” vem do latim coracticum – agir com o coração, de acordo com o que verdadeiramente sentimos. Mas será que conseguimos ser corajosos, bem no sentido etimológico da palavra?
Publicado em 2010, o livro “Sociedade do cansaço”, escrito pelo filósofo Byung-Chul Han, trouxe à tona um debate importante sobre as relações de trabalho – mas, desta vez, sob a perspectiva das pessoas em relação a si mesmas.
Apesar de ser fruto de um trabalho publicado em 2006, só recentemente o conceito de “mindset” ganhou popularidade no Brasil, mais precisamente em contextos de inovação e aprendizagem.
Em sua teoria da Liderança Situacional, Paul Hersey e Kenneth Blanchard passaram a analisar o fenômeno da liderança não mais com foco no líder e, sim, sob o ponto de vista do colaborador.
Feedback é uma ferramenta poderosa que potencializa o desenvolvimento humano. Ocorre pela troca de informações e percepções, bem como pelo estabelecimento de novos acordos visando o ajuste ou reforço de desempenho e performance de uma pessoa.
Aprendemos a buscar as respostas para várias de nossas perguntas no mundo de fora. Somos ávidos por respostas prontas, antídotos que parecem fazer efeito como se fossem uma varinha de condão, mas as boas respostas estão mesmo dentro de cada um de nós.
Quando falamos de ambientes de trabalho perigosos, o que geralmente nos vem em mente: minas de carvão? Corpo de bombeiros? Pesca comercial? Trabalhos em galerias de esgoto?
Grande parte dos líderes deseja uma equipe de alto desempenho, ou seja, com colaboradores que apresentem domínio e comprometimento em relação às atividades sob sua responsabilidade.
A CNV é um modelo que nos ensina a estar presente no momento e a nos conectar com valores e necessidades profundas – as verdadeiras razões que movem as palavras e o comportamento das pessoas.
Você está perdendo o sono por conta da crise? Não sabe se continuará empregado ao chegar para mais um dia de trabalho? Quanto essa crise te afeta?
Muitos de nós conhecemos pessoas com uma série de talentos, mas não conseguimos percebê-los se transformar em algo produtivo ou de valor para essa pessoa. Ainda existe pouca valorização para o esforço e muita desistência de pessoas que teriam chances de ultrapassar os limites.
Você já ouviu a seguinte frase? “As pessoas são o maior diferencial competitivo de uma organização”. Pois bem, a contratação de pessoal é o primeiro passo para que essa frase se traduza em uma verdade.
Saber o momento exato de procurar um novo desafio profissional pode não ser uma tarefa tão simples quanto se imagina. Muitas variáveis devem ser levadas em consideração na hora de tomar essa decisão. A percepção que se tem é a de que algumas pessoas acabam por fazê-lo de maneira precipitada.
Ao acordar em uma segunda-feira pela manhã, quando toca o despertador, qual é o seu sentimento? Qual significado o trabalho tem na sua vida? Ou, como recorrentemente pergunta o meu querido amigo, Wellington Nogueira, fundador dos Doutores da Alegria no Brasil, “Você tem conseguido se divertir enquanto trabalha?”.
Ao iniciar um diálogo, EU tenho que ter clareza da minha intenção. Para isso, preciso responder à pergunta: qual a minha intenção, o que desejo transformar em mim, no outro e/ou no contexto? Quais serão os benefícios para mim, para o outro e para o contexto?
Paraguay, como é carinhosamente conhecido, é naturalmente espontâneo, carismático, alegre, com capacidade para a interlocução, através de sua comunicação fluida, clara e empática, que contagia o ambiente e influencia o time.
O Shared Coaching (coaching compartilhado) é constituído por pessoas diversas, que normalmente não se conhecem e nem têm metas em comum. Os objetivos são traçados individualmente e refletem questões particulares.
Até então não havia pensado que a vida é constituída por ciclos. Quando o fiz, entendi que muitas coisas e pessoas precisam ir para que outras novas venham – como os ciclos, que precisam se encerrar para novos começarem. Assim, relacionei que, depois de concluir a graduação, nós iniciamos um novo ciclo.
Muitos de nós somos surpreendidos por decisões de terceiros, como no caso quando trabalhamos numa empresa e, de repente, somos demitidos.
Será que não importa onde queremos chegar? Nem que caminhos tomar? Vamos analisar alguns cenários: é possível eu chegar aos objetivos, quer eles sejam pessoais ou profissionais sem ter clareza do que se quer e como chegar lá? É possível uma empresa conseguir os melhores resultados sem ter esta clareza?
Como dizia meu avô... vivemos tempos “bicudos”, que hoje chamamos de “desafiadores”, um neologismo para “a crise está feia”. Nossa experiência mostra que estes são os momentos de vida onde a inovação e a criatividade são determinantes para nosso futuro.
Todos nós, no fundo, temos medo. Medo de sermos rejeitados, de sermos julgados, de não pertencermos a esse ou aquele contexto. E se simplesmente aceitássemos que o melhor e mais íntegro que podemos fazer por nós mesmos é nos apresentar como somos?
Os Capitães do Amanhã, como costumamos chamar, já fazem do presente o futuro e chegam para revolucionar os conceitos de liderança. Os comportamentos e valores para eles essenciais a futuras lideranças não são os mesmos que seriam mencionados em tempos não tão distantes.
O pensamento estratégico parte da clareza de onde se quer chegar. Temos a chance de romper com a reprodução de velhas alternativas e soluções e buscar caminhos novos, criativos e, em geral, com mais resultados que os já trilhados. A partir desse conceito, como é possível criar visões de futuro?
É momento de voltarmos nosso olhar para o impacto de nossas atitudes nos contextos em que estamos inseridos, bem como o impacto dos contextos em nossas vidas.
O recente processo de transferência da produção de automóveis da fabricante japonesa Honda, que impactou a vida de 4.500 pessoas, prova que, quando há respeito e valorização, os meios alavancam os fins.
Ouvir os sentimentos das crianças faz com que tenhamos adultos emocionalmente mais saudáveis.
Ao acordar às segundas-feiras pela manhã, quando toca o despertador, qual é o seu sentimento? Qual o significado que o trabalho tem na sua vida?
O autoconhecimento e a auto-observação permitem que nos levemos constantemente a territórios de aprendizagem, com respeito às nossas habilidades e limitações – e, claro, às nossas ambições.
Há mais de 10 anos acreditando na singularidade do desenho de construção individual como instrumento da Revolução Humana.
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