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I don't think that architecture is only about shelter, is only about a very simple enclosure. It should be able to excite you, to calm you, to make you think.
I don't think that architecture is only about shelter, is only about a very simple enclosure. It should be able to excite you, to calm you, to make you think.
Quando minha filha mais velha era pequena nós fazíamos pãezinhos juntas. Ela “me ajudava!”Hoje não os faço mais porque a vida mudou de rumo, mas a lembrança daqueles momentos de ternura veio me visitar e vejo as minhas mãos e as mãozinhas dela dando forma aos pequenos pedaços da massa, pondo as bolinhas que “deveriam ser de tamanhos semelhantes” na assadeira, respeitando as distâncias entre elas e cuidando do tempo de crescimento (...)
Era domingo e ter mais tempo livre fez com que eu fosse para o jardim, “fazer nada”. Mas para mim, este “fazer nada” significa estar lá com os olhos de ver o belo, mas mais do que ver, sentir o belo e deixar-lo entrar em mim. (...)
Adoro os livros, os cristais, a natureza em todas as suas formas de vida, e também adoro as palavras, que aqui estão em forma de músicas. Uma amiga, que tem uma voz forte, canta em Karaoke e alegra muitas pessoas. Eu, em contrapartida, tenho uma voz aguda e canto o dia todo, só para mim. Se não estou trabalhando, estou cantando baixinho, ou até mesmo mentalmente e adoro cantar enquanto cuido do jardim, da casa ou dirijo. (...)
É um domingo de Outono. Levanto-me cedo; meu relógio biológico está acostumado a isto. Estou sozinha em casa neste momento. Bem, sozinha não! Aqui também mora, além dos dois humanos, um ser muito humano, o nosso cachorro! (...)
Gosto muito de parar uns minutos para pensar “no que falo” e “como falo”, porque as palavras têm poder e o “como” faz muita diferença! Uma certa manhã eu falei: “Agora eu tenho que trabalhar.”. Quando proferi estas palavras, pensei: “Por que usei “tenho que” se eu faço o que gosto com muito carinho?” “Ter que” carrega uma certa carga de obrigação, e isto não era o que eu sentia e sinto sobre o meu trabalho. (...)
Houve um tempo que o sol marcava as horas e juntamente com a natureza, marcava os ciclos da vida. Houve um tempo quando os relógios eram de bolso, presos às roupas por lindas correntes de ouro ou prata e usados por elegantes senhores de ternos escuros e chapéus (...)