Desde 2009 desenvolvendo pessoas e promovendo o autoconhecimento por meio de soluções customizadas.
Programas humanizados para gestores e times, com o diferencial da transposição dos conteúdos em projetos aplicativos e continuados.
Um convite a despertar atitudes distintas em frente aos desafios, numa relação de responsabilização mais produtiva com a própria vida e com o entorno.
Experiências vivenciais, reflexões e diálogos acerca do papel de influência individual, instigando o desenvolvimento de competências de gestão intra e interpessoal.
Mapeamento de potenciais de liderança e ciclos de desenvolvimento para gestão de pessoas e compreensão das dinâmicas nas inter-relações.
Quando minha filha mais velha era pequena nós fazíamos pãezinhos juntas. Ela “me ajudava!”Hoje não os faço mais porque a vida mudou de rumo, mas a lembrança daqueles momentos de ternura veio me visitar e vejo as minhas mãos e as mãozinhas dela dando forma aos pequenos pedaços da massa, pondo as bolinhas que “deveriam ser de tamanhos semelhantes” na assadeira, respeitando as distâncias entre elas e cuidando do tempo de crescimento (...)
Estava no mercado fazendo algumas compras para a celebração de fim de ano, quando um colega passou feito um foguete e bradou: - Feliz ano novo! Respondi às felicitações com um sorriso percebido pelo olhar, mas escondido pela máscara. Trocamos algumas palavras e, ao se despedir, ele disse: - Os anos tem sido tão cruéis que espero que o próximo ano nos traga coisas boas. Esta frase ficou em minha cabeça (...)
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Quando minha filha mais velha era pequena nós fazíamos pãezinhos juntas. Ela “me ajudava!”Hoje não os faço mais porque a vida mudou de rumo, mas a lembrança daqueles momentos de ternura veio me visitar e vejo as minhas mãos e as mãozinhas dela dando forma aos pequenos pedaços da massa, pondo as bolinhas que “deveriam ser de tamanhos semelhantes” na assadeira, respeitando as distâncias entre elas e cuidando do tempo de crescimento (...)
Estava no mercado fazendo algumas compras para a celebração de fim de ano, quando um colega passou feito um foguete e bradou: - Feliz ano novo! Respondi às felicitações com um sorriso percebido pelo olhar, mas escondido pela máscara. Trocamos algumas palavras e, ao se despedir, ele disse: - Os anos tem sido tão cruéis que espero que o próximo ano nos traga coisas boas. Esta frase ficou em minha cabeça (...)